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December 29, 2012

Decoração para Music Lovers

Uma dica de decoração: sei que muita gente deve achar meio loser pendurar discos de vinil, ainda mais se a pessoa não tem vitrola para ouvi-los. É, eu não tenho uma vitrola, gostaria muito de ter uma, mas é um supérfulo que eu não estou podendo comprar agora. Mesmo assim, quando decidi fazer pôsteres para uma parede aqui de casa, decidi comprar um vinil do Simon & Garfunkel para pendurar. Daí começou a saga para achar algum tipo de moldura que fosse apropriada para o disco. Procurei por tudo e só encontrei indicação para a Molduras Disquadro. Era exatamente o que eu queria. Eles estão no Paraná, ocasionalmente vendem em Curitiba, combinam a venda por e-mail e enviam pelo correio. É realmente só a moldura, mas agora vi que eles enviam uma folha de acrílico para proteger a um custo adicional. Infelizmente quando eu comprei não havia essa opção, mas vou comprar essa folha por conta própria.
Uma amiga de Curitiba veio trazendo o meu primeiro Disquadro, e enquanto isso comprei o Bookends num sebo virtual. Já o Sounds of Silence foi presente de aniversário do meu namorado. Quando ganhei, a primeira coisa que eu disse foi "Vou precisar de um novo Disquadro!!!" Daí ele me entregou o novo Disquadro - já tinha pensado em tudo! 
Pregamos junto aos pôsteres dos shows do Queremos em que eu fui (e cujos pôsteres eu curti, os do Kings of Convenience e of Montreal me deram medinho). Tem mais uma foto autografada da Jenny Lewis & The Watson Twins. A coleção ainda continua, tô de olho em um pôster do Rilo Kiley, da turnê de 2008, fui num show deles nessa época. Quanto aos vinis, ficam somente esses por enquanto...

November 7, 2011

Pra animar de alguma maneira

Larica dos moleke 80's.

Q: “What is the song that made you want to become a musician?”
Jenny Lewis: “Pass the Dutchie.”

July 14, 2011

RIP Rilo

Rilo Kiley acabou. O guitarrista e vocalista bissexto da banda, Blake Sennett, deu uma entrevista recentemente pra Spinner e jogou algumas coisas no ventilador. Nada explícito, mas deixou no ar um clima ruim, uma coisa sem volta. Falou mal do último cd deles, Under The Blacklight, de 2007, o que é triste, já que eu gosto bastante. Agora ele juntou uma nova banda, The Elected. O álbum é ok, mas a sonoridade é toda Rilo e poderia estar facilmente na discografia da banda. Jenny Lewis excursiona com o namorado com o Jenny & Johnny e já tinha 2 álbuns solo. E aí? Blake deu um pequeno esclarecimento após a polêmica da entrevista e confirmou o fim. E declarou: "é triste, mas acontece". Realmente.
Fico feliz por tê-los visto ao vivo. 

April 18, 2011

Let's play!

I ♥ music.

April 1, 2011

Já viu Fernando?

Veja. Não precisa agradecer...

March 22, 2011

Mixtape #littlejoia de aniversário atrasado

Acabei achando incrível como eu não fiz nada que demarcasse o aniversário de 1 aninho do Little Joia, completado no final de fevereiro. Eu o mantenho com tanto carinho, tanto esmero, impulsionada pelos ladrilhos brilhantes que eu penei pra fazer no Photoshop. Quando criei o blog, outro blog!, eu queria um espaço aberto, mesmo que sem muita audiência, pra eu falar o que queria, do melhor jeito que encontrasse. O blog virou uma alternativa para o Twitter e o Facebook e suas audiências quase radiofônicas. Muita coisa se perde, mas aquilo que eu amo e queria que permanecesse um pouco mais, entrava aqui.
You are what you love - A frase de uma música da Jenny Lewis acabou entrando como mote do blog do nada. Não foi meticulosamente planejado. No fim, o que eu amo está aqui e eu sou isso aqui. Sem falcatruas ou forçações.
E é tanta música que eu coloco que todo mundo percebe o quanto eu amo. É um vício, um conforto, uma fantasia, um refúgio, uma catarse. No começo eu até colocava mais "drama" que era como eu classificava quando eu discorria sobre algo que, no fim, só eu entendia. Ou quando eu fazia algum poeminha ou bobeirinhas literárias angustiadas, coisa que eu sou muito modesta pra chamar de poema ou literatura, é drama.
Não sei hoje o quanto de audiência eu tenho, nessa era em que os blogs estão meio caidinhos, ninguém mais comenta, é difícil saber se está agradando. Vou continuar fazendo assim, a partir de mim mesma, esperando que  mais pessoas curtam e descubram coisas novas. Porque, pra mim, não tem coisa mais legal que compartilhar amores, essas pequenas joias.



March 13, 2011

All things Jenny

Vamos de ruiva? Vamos de Jenny? Vamos, né? =)
Etapohaetacarai!!
sua LINDA!
Mighty cute!
Hohohoho
Graxxxinha
Ahazando
Eu que tiro o chapéu pra você, gatona!
Jenny, STOP BEING SO FREAKING HOT! I can't even... *sigh*
As fotos/GIFs são cortesia do hipnotizante tumblr Open Letter to Jenny.

February 7, 2011

Not brave

Mais Rilo Kiley. Escolhi a foto mais esquisita. Bigodinho irônico? Aham, sei...
It's a hard day for dreaming again.

January 16, 2011

Ela e o namorado dela...

Continuando no papo Jenny Lewis, a atrasada aqui acaba de descobrir que ela gravou um álbum com o namorado Johnathan Rice, que já vinha colaborando com sua carreira solo desde o Rabbit Fur Coat. Agora sob o nome Jenny & Johnny, eles são mais uma banda de casal pra lista.
"Vem cá, neném... vou te dar um cheiro."
O álbum "I'm Having Fun Now" foi lançado em agosto do ano passado, também vai na linha alterantiva, rock, um tanto folk, country, agora em duetos, as duas vozes se complementando ótimamente. Aliás, Rice tem uma voz misteriosa... Na verdade a palavra, em inglês, é "haunting". Melhor ouvir um exemplo: "Animal", na qual a Jenny só faz o backing.
Do trabalho do cara, só conhecia uma música, e gosto muito dela. Tá na trilha de O.C., aquela série que eu nunca quis ver, mas que tinha uma trilha sonora maneira.
Se eles estão se divertindo agora (e enfim), que continuem felizes e façam muitos filhotes musicais.

January 12, 2011

Introducing: Rilo Kiley & Jenny Lewis

Desde o começo do ano passado estou pra escrever um post sobre a Jenny Lewis, abordando seu trabalho solo e com a banda Rilo Kiley. Cheguei a separar as minhas músicas favoritas dela no Twiturm, mas, talvez por não gostar muito do player dele, acabei não postando. Vez ou outra eu falo dela aqui, incluí duas de suas músicas nessa mixtape, porém era preciso dar mais espaço...
Não é difícil convencer ninguém a dar uma chance à Jenny. Observe:
Fora isso, ela tem uma voz linda, uma presença de palco doce e simpática... Na infância ela era atriz, trabalhando mais na TV. Continuou atuando aqui e ali até 1998, quando foi formado o Rilo Kiley.
Carla Gugino e Jenny Lewis no filme "Confusões em Beverly Hills".
Rilo Kiley é considerado indie rock, indie folk e country contemporâneo. É uma mistura de tudo isso, mais country nos primeiros álbuns, mais variado no último, Under The Blacklight, de 2007.
E foi nessa turnê que eu tive oportunidade de vê-los ao vivo, no 9:30 Club em Washington, DC. Eu não conhecia tudo deles, mas eles tocavam bastante. Queria muito ir, mas não queria ir sozinha. Então comprei dois ingressos e coloquei um anúncio no Facebook perguntando que gostaria de ir também. Uma colega de curso topou, e fomos nós. Que momento!
Rilo Kiley: eu fui.
E recentemente descobri que um dos shows dessa mesma turnê foi gravado pela NPR (rádio pública americana) e está disponível na internet. Então... se você quer ouvir o que eu ouvi em 2008 (e mais várias vezes desde semana passada), fique à vontade:
E a Jenny também tem um trabalho solo. Em 2006 ela lançou um álbum com a dupla de country gospel The Watson Twins. Rabbit Fur Coat é country folk, "soul de olhos azuis", com letras autobiográficas e espiritualizadas. O show no 9:30 Club dessa turnê também está disponível na NPR. Se você curte, cá está:
Em 2008 ela lançou Acid Tongue, com participações de M. Ward e Zooey Deschanel (a she e o him do She & Him), Elvis Costello e Jonathan Rice (namorado dela), ainda com no estilo folk-rock-country.
Prontinho, e agora é só dar play e ver - ou melhor, ouvir - se curte.

January 7, 2011

Taquicardia


I'm only a woman of flesh and bone
And i wept much, we all do.
I thought i might die alone
But i had never met you.
So baby be good to me.
I got nothing to give you, you see
Except everything
All the good and the bad,
'cause i've been bad.
I've lied, cheated, stolen and been ungrateful for what i have
And i'm afraid habits rule my waking life.
I'm scared and i'm runnin'in my sleep
For you 
But all the oceans, and rivers and showers
Will wash it all away and make me clean
For you
'cause i have never met you.
So lets take a loan out, put it down on a house
In a place we've never lived.
In a place that exists in the pages of scripts
And the songs that they sing
And all of the beautiful things
That make you weep, but don't have to make you weak
'cause i've never
Loved somebody the way
That i loved you.

January 3, 2011

Badassity se define assim

Jenny Lewis, em toda a sua glória ruiva.

December 30, 2010

Os meus discos do ano + 1 música

Não são os melhores do ano que eu não consigo fazer isso, deixo para os entendidos, que entendem tanto que elegem o novo do Arcade Fire toda vez e aí zZzZzZzZ... Esse não são os melhores álbuns, nem todos são desse ano, são simplesmente os que me marcaram em cada mês. E uma música, que está num álbum de 2009 mas marcou agosto. Vai saber. No fim, gosto não tem cronologia e paixão não tem lá muita crítica...
Janeiro: Kid Cudi, Man On The Moon - Indo pro trabalho, voltando de madrugada, no calor do verão, up up and away, Kid Cudi e seu hip hop pop rock groove garantiu as melhores vibes.
Fevereiro: Jenny Lewis, Rabbit Fur Coat - O álbum espiritualizado e country da vocalista do Rilo Kiley, vozes lindas, de derreter o coração. 
Março: Broken Bells, Broken Bells - "O que será que o James Mercer, do The Shins, anda fazendo? Deixa eu conferir aqui no Wikipedia... O QUÊ??? UMA PARCERIA COM O DANGER MOUSE? Isso deve ser a melhor coisa do mundo!!" Então, é por aí.
Abril: The National, High Violet - Hello, darkness, my old friend... I've come to talk to you again. Abril começou com o céu desabando e eu deixei que a Fossa me possuísse, mas com classe, faz favor. O cara tem voz de barítono (mas bem melhor do que aquilo de "vouaa, minha aveee"), os arranjos são sublimes, Sufjan Stevens participa, é de uma epicidade sem fim...
Maio: The Black Keys, Brothers - O melhor disco do ano. Cheio de músicas inacreditáveis. Emblemáticas na primeira audição. Forte. Bonito. Uma façanha. Não tem mais o que dizer. 
Junho: Hole, Life Through This - Essa sou eu tentando treinar violão regularmente de uma vez por todas, é claro que não funcionou. Mas tamos aí pra tentar... Eu não gosto da Courtney Love, ou quero não gostar, mas a música e o estilo tem uma coisa desce fáááácil nos meus tímpanos, fazer o quê?
Julho: Scott Matthews, Passing Stranger - Não sei quem é esse cara, só sei que estava em viagem, meu anfitrião tinha ganhado esse CD e era o "easy listening" de praticamente todas as manhãs. Boa surpresa.
Agosto: Jakob Dylan, Women & Country - Eu gosto de country. E eu gosto do Jakob Dylan. Eu gosto da voz do Jakob Dylan. Eu gosto de tudo sobre o Jakob Dylan. Ele está num cavalo com uma mulé e um rifle, com cara de "meu álbum é absolutelyfuckingamazing quer você concorde ou não" e eu concordo e concordo bastante.
Setembro: Beck, Sea Change - Hello, darkness, my old friend... I've come to talk to you again e mais uma vez. Beck terminou um relacionamento e fez esse álbum de 2002 pra lavar sua arte com lágrimas e mostrar que é um gênio, apesar de um monte de gente falar que eu sou louca quando eu afirmo isso. Sea Change é reconhecer a dor como força criativa.
Outubro: of Montreal, Hissing Fauna, Are You the Destroyer - Eu gosto de música de maluco também. E apesar de já gostar de of Montreal eu nunca tinha parado pra apreciar um álbum deles por completo e fiquei completamente atropelada por suas sequências indissociáveis, toda a loucura do Kevin Barnes e sua depressão na Noruega (ou algum lugar gelado desses), o que gerou crises sonoras amalucadas e fantásticas.
Novembro: Smashing Pumpkins, Zeitgeist - Smashing Pumpkins é uma das minhas bandas favoritas desse mundo. E eu consigo gostar de todas as suas fases, apesar de muitas reviravoltas. Eu e o Billy Corgan, a gente se entende. Zeitgeist foi um álbum bastante criticado. Eu nunca vou saber porquê. Pra mim tá ótimo.
Dezembro: Stone Temple Pilots, No. 4 - Eu gosto deles há tanto tempo... São criticados, constantemente acusados de serem uma cópia de qualquer coisa. Scott Weiland por vezes se vale de versatilidade vocal, meio que sendo o Adnet do rock, mas eles acabam sempre se reinventando dentro do mesmo gênero glam meets hard rock. Esse álbum está bem no meio da carreira deles, fora do auge pós-grunge. Preciso, melancólico, cheios dos momentos áureos.

Música: Otto, Crua - Quem já ouviu uma coisa dessas sabe que é forte e ácido e estranho e dificilmente se arranca a lembrança.

August 18, 2010

No loitering*

Uma das coisas que mais me deprimem é o paradoxo tempo x dinheiro. Você quer ter tempo pra fazer as coisas que quer, mas pra isso, precisa de dinheiro. Aí tem que trabalhar pra fazer dinheiro, e não tem mais tempo pra fazer as coisas que quer. É um ciclo vicioso triste, e pra quem nasceu com alergia à organização capitalista, tem que se espremer na forma pra não ser renegado de vagabundo, maluco e/ou hippie. E acordar desejando ser tudo isso todo dia. 
São sacrifícios a se assumir. Acontece de ter que encarar até os trabalhos mais maçantes, desde que nos levem à alguma coisa melhor depois, que dêem experiência, vivência. Ou dinheiro mesmo, pra ter coisas, pagar contas. Se são esses os objetivos, e se são fortes o suficiente pra fazer levantar da cama, beleza, aguenta-se. Quando é frustrante e sem a força de nenhuma meta pra alavancar, fica difícil. 
(What makes me strive?, taí a pergunta que não quer calar...)
Inveja-se tempo. Tempo para si, para fazer coisas que gosta, pra se cuidar, seja como for, pra não fazer nada. Leisure, lazer, tempo com prazer.
O pouco que a gente tem a gente perde. Na fila de gente, de carros, parados no sinal, esperando o próximo passo, a próxima curva, o próximo trem, a próxima etapa da vida que na verdade não se sabe qual vai ser, mas que passa todo o tempo arranjando tudo, esperando que adiante alguma coisa.
Às vezes eu me pego falando algo como "ah, eu estive muito triste ano passado" e talz... como se eu estivesse feliz agora, né?

*No loitering é um aviso que muitos lugares nos Estados Unidos estampam do lado de fora. É tipo um "não vadiar por aqui", ou seja, um aviso para que não se forme um grupo de gente simplesmente jogando papo fora, o que é por vezes ilegal e aparentemente algo perigoso pra sociedade (até aqui já se enquadrou gente por vadiagem, há alguns anos). Quantos planos de roubo são feitos assim, né? Ou músicas, ou ideias pra filmes e livros, discussões filosóficas... De qualquer modo, parece-me que os americanos têm mais tempo pra vadiagem que a gente, que inveja...

February 24, 2010

Oh, Jenny!!


But you are what you love
And not what loves you back
And I'm in love with illusions
So saw me in half
I'm in love with tricks
So pull another rabbit out of your hat