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December 29, 2012

Decoração para Music Lovers

Uma dica de decoração: sei que muita gente deve achar meio loser pendurar discos de vinil, ainda mais se a pessoa não tem vitrola para ouvi-los. É, eu não tenho uma vitrola, gostaria muito de ter uma, mas é um supérfulo que eu não estou podendo comprar agora. Mesmo assim, quando decidi fazer pôsteres para uma parede aqui de casa, decidi comprar um vinil do Simon & Garfunkel para pendurar. Daí começou a saga para achar algum tipo de moldura que fosse apropriada para o disco. Procurei por tudo e só encontrei indicação para a Molduras Disquadro. Era exatamente o que eu queria. Eles estão no Paraná, ocasionalmente vendem em Curitiba, combinam a venda por e-mail e enviam pelo correio. É realmente só a moldura, mas agora vi que eles enviam uma folha de acrílico para proteger a um custo adicional. Infelizmente quando eu comprei não havia essa opção, mas vou comprar essa folha por conta própria.
Uma amiga de Curitiba veio trazendo o meu primeiro Disquadro, e enquanto isso comprei o Bookends num sebo virtual. Já o Sounds of Silence foi presente de aniversário do meu namorado. Quando ganhei, a primeira coisa que eu disse foi "Vou precisar de um novo Disquadro!!!" Daí ele me entregou o novo Disquadro - já tinha pensado em tudo! 
Pregamos junto aos pôsteres dos shows do Queremos em que eu fui (e cujos pôsteres eu curti, os do Kings of Convenience e of Montreal me deram medinho). Tem mais uma foto autografada da Jenny Lewis & The Watson Twins. A coleção ainda continua, tô de olho em um pôster do Rilo Kiley, da turnê de 2008, fui num show deles nessa época. Quanto aos vinis, ficam somente esses por enquanto...

April 12, 2011

The National, aqui

Que lindo ♥
Esse esquema de participação ativa (dando grana mesmo) da plateia, aliado a uma banda simpática e dedicada dá nisso: o sentimento de pertencimento dá um gosto completamente outro ao evento. Personalizar e segmentar é isso. A produção pode não achar que vale a pena trazer o show num esquema maior. Mas nós queremos essa banda, queremos aqui no Rio, queremos nesse local. Queremos e fizemos.
Realmente cogitei ir ao Lollapalooza do Chile quando vi o The National, Jane's Addiction, Edward Sharpe, Yeah Yeah Yeahs e outros no line-up. Mas a grana não dava para tal peripécia, seria demais da conta. Mas algo me disse que ao menos o The National poderia vir, e era a cara do Queremos, vamos combinar. Quando confirmaram em São Paulo, a coisa foi se configurando. O Queremos entrou na jogada, eu comprei a cota, pus minha cara e nome lá, liberei a galera pra me chamar de hipster o quanto quisesse (eu não temia isso, principalmente por já ter a posse de um ingresso pro U2, esse meu atestado-de-coxinha infalível). Confirmaram no dia 08, um dia antes do U2, mas beleza, organizei uma manobra, gastei um pouco mais, mas fiquei feliz de poder ter a oportunidade de ver as duas bandas.
Não consigo lembrar como eu comecei a ouvir o The National. Acho que vi reviews por aí, elogios, escutei uma ou outra, baixei o High Violet, o último álbum. Aí veio junho de 2010. Eu estava curtindo uma fossa adoidada, e a voz do Matt Berninger me segurou pela garganta, e disse "I don't wanna get over you", "you're the only thing I want anymore" e "you'll never believe the shitty thoughts I think" por mim. Hoje nada é o mesmo, assim hoje não se repete amanhã. Foi bom ver o The National numa outra vibe, a música continua linda e pensar que seria assim que eu gostaria de soar se eu fizesse música. Dá pra fechar os olhos e mergulhar camada por camada nas canções, que eles executam com a perfeição do álbum mesmo sem recursos mirabolantes no palco. Além disso, o som remete a um lugar já conhecido do meu repertório sem soar cópia ou mera releitura. é calcado nos oitentistas Joy Division, Echo & The Bunnymen, Depeche Mode, e até dá pra sentir um early U2, por que não?, já que estavam no mesmo caldeirão por algum tempo. Não dá pra tirar a banda e colocar no paraíso hipster assim anacronicamente.
E lá eu estava de Carioca Empolgada, sacudindo os cabelos e sorrindo, enquanto Matt mantinha a voz perfeita mesmo com as calibradas de caipirinha, e movia os braços de modo desajeitado, ou dava com um punho do outro. Ele se desequilibrou e caiu, mas não deixou cair a vibe das canções. Voz e letras e presença, esse cara é fascinante. E é fascinante a banda como um todo.
Eu pertenci ao show, e deu um sentido todo outro. Meu nome estava lá, levei um pôster pra casa. Quem sabe eu emoldure. Foi um grande pequeno show.

Escute, escute, escute =)

                            

April 11, 2011

Como ir de hipster a coxinha em um fim de semana

Na falta de (tempo e) palavras, eis as fotos.
Carioca empolgada? Oh céus rsss
O nacional 
A GARRA! Meu Deus, o palco é aqui mesmo?
Amizade de show ♥
Esse é o Muse, e o Bellamy está usando uma calça skinny rosa do Pê Lanza.
What time is it in the world? SHOWTIME.
Very BONO
Miss Sarajevo  ♥
Na passarela que passou perto...
E o telão,que já era audiovisualmente orgásmatico, ainda EXPANDE!
Whoaaaa...
Isso tem que ser eleito uma das 7 maravilhas do mundo moderno =)
Vertigem *.*
The real thing is even better =)

December 30, 2010

Os meus discos do ano + 1 música

Não são os melhores do ano que eu não consigo fazer isso, deixo para os entendidos, que entendem tanto que elegem o novo do Arcade Fire toda vez e aí zZzZzZzZ... Esse não são os melhores álbuns, nem todos são desse ano, são simplesmente os que me marcaram em cada mês. E uma música, que está num álbum de 2009 mas marcou agosto. Vai saber. No fim, gosto não tem cronologia e paixão não tem lá muita crítica...
Janeiro: Kid Cudi, Man On The Moon - Indo pro trabalho, voltando de madrugada, no calor do verão, up up and away, Kid Cudi e seu hip hop pop rock groove garantiu as melhores vibes.
Fevereiro: Jenny Lewis, Rabbit Fur Coat - O álbum espiritualizado e country da vocalista do Rilo Kiley, vozes lindas, de derreter o coração. 
Março: Broken Bells, Broken Bells - "O que será que o James Mercer, do The Shins, anda fazendo? Deixa eu conferir aqui no Wikipedia... O QUÊ??? UMA PARCERIA COM O DANGER MOUSE? Isso deve ser a melhor coisa do mundo!!" Então, é por aí.
Abril: The National, High Violet - Hello, darkness, my old friend... I've come to talk to you again. Abril começou com o céu desabando e eu deixei que a Fossa me possuísse, mas com classe, faz favor. O cara tem voz de barítono (mas bem melhor do que aquilo de "vouaa, minha aveee"), os arranjos são sublimes, Sufjan Stevens participa, é de uma epicidade sem fim...
Maio: The Black Keys, Brothers - O melhor disco do ano. Cheio de músicas inacreditáveis. Emblemáticas na primeira audição. Forte. Bonito. Uma façanha. Não tem mais o que dizer. 
Junho: Hole, Life Through This - Essa sou eu tentando treinar violão regularmente de uma vez por todas, é claro que não funcionou. Mas tamos aí pra tentar... Eu não gosto da Courtney Love, ou quero não gostar, mas a música e o estilo tem uma coisa desce fáááácil nos meus tímpanos, fazer o quê?
Julho: Scott Matthews, Passing Stranger - Não sei quem é esse cara, só sei que estava em viagem, meu anfitrião tinha ganhado esse CD e era o "easy listening" de praticamente todas as manhãs. Boa surpresa.
Agosto: Jakob Dylan, Women & Country - Eu gosto de country. E eu gosto do Jakob Dylan. Eu gosto da voz do Jakob Dylan. Eu gosto de tudo sobre o Jakob Dylan. Ele está num cavalo com uma mulé e um rifle, com cara de "meu álbum é absolutelyfuckingamazing quer você concorde ou não" e eu concordo e concordo bastante.
Setembro: Beck, Sea Change - Hello, darkness, my old friend... I've come to talk to you again e mais uma vez. Beck terminou um relacionamento e fez esse álbum de 2002 pra lavar sua arte com lágrimas e mostrar que é um gênio, apesar de um monte de gente falar que eu sou louca quando eu afirmo isso. Sea Change é reconhecer a dor como força criativa.
Outubro: of Montreal, Hissing Fauna, Are You the Destroyer - Eu gosto de música de maluco também. E apesar de já gostar de of Montreal eu nunca tinha parado pra apreciar um álbum deles por completo e fiquei completamente atropelada por suas sequências indissociáveis, toda a loucura do Kevin Barnes e sua depressão na Noruega (ou algum lugar gelado desses), o que gerou crises sonoras amalucadas e fantásticas.
Novembro: Smashing Pumpkins, Zeitgeist - Smashing Pumpkins é uma das minhas bandas favoritas desse mundo. E eu consigo gostar de todas as suas fases, apesar de muitas reviravoltas. Eu e o Billy Corgan, a gente se entende. Zeitgeist foi um álbum bastante criticado. Eu nunca vou saber porquê. Pra mim tá ótimo.
Dezembro: Stone Temple Pilots, No. 4 - Eu gosto deles há tanto tempo... São criticados, constantemente acusados de serem uma cópia de qualquer coisa. Scott Weiland por vezes se vale de versatilidade vocal, meio que sendo o Adnet do rock, mas eles acabam sempre se reinventando dentro do mesmo gênero glam meets hard rock. Esse álbum está bem no meio da carreira deles, fora do auge pós-grunge. Preciso, melancólico, cheios dos momentos áureos.

Música: Otto, Crua - Quem já ouviu uma coisa dessas sabe que é forte e ácido e estranho e dificilmente se arranca a lembrança.

August 13, 2010

Don't wanna talk about reasons

Quando meu coração fica irritado eu acabou ouvindo The National o dia inteiro no loop.
Isso, meus amigos, chama-se masoquismo.

June 17, 2010

Constatação da semana

Acho que nunca fui tão franca...

May 28, 2010

Eu?

Alovosê que acha que eu sou dramática:

Pois é, é pra isso que o drama serve, pra arte. Vida real não aguenta.
Truthbook
Isso aqui só pode virar rock'n'roll e nada mais.
P.S.: Já tinha colocado videozinho do The National aqui. Lançaram recentemente um novo álbum, "High Violet". Tem matéria sobre eles hoje no Rio Fanzine, diz que evoca The Shins, Joy Division, parece um tanto Interpol, tem participação de Sufjan Stevens e o Obama diz q gosta. Muito apropriado o Obama curtir uma banda chamada "National", não é? É bom, melancólico (apesar de um tanto repetitivo. The Shins ousa mais e acerta mais). Pra deprimir, que seja com estilo. Cheers!

May 15, 2010

Redimensões

Não quero negar nenhuma verdade, pelo contrário. Para conhecê-la, do jeito que é, tenho combater distorções. Colocar as coisas do tamanho que são. Tenho teoria de que olhar de baixo pra cima como criança oprime demais. Vamos igualando e ultrapassando, por favor. Espero comemorar arrependimentos.
Conhecia esse The National não. Bom te ver, Sufjan... bom te ver.