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July 11, 2014

Los Angeles

A galerinha "local" cantando a cidade.





December 21, 2010

Fivelão

Eis que no apagar das luzes de 2010 o Decemberists lança um novo álbum, mega country, bom à beça. No geral, achei meio sorumbático demais, mas lá pra metade final tem essa música, ESSA MÚSICA que gente... é boa demais.
Esse ano foi bem country pra mim. Bora lá pegar as botas e o cinto de fivela de novo.

August 10, 2010

3 músicas, 3 caras

1. Ambos gostávamos. Cantamos juntos.
Era muita areia para o meu caminhãozinho. Metade da turma gostava dele, saiu com duas simultaneamente. Eu nem ousei tentar. Não me arrependo. Não gostava tanto assim.

2. Não conseguiu lembrar parte da letra. Eu ajudei.
Me pediu em namoro, acho que tecnicamente foi o primeiro. Foi meio de repente, nem éramos muito próximos. Não entendi nada e neguei. Uma amiga era apaixonada por ele e parou de falar comigo por um ano. Retomamos a amizade após ela conseguir namorar com ele e terminarem. Ele a traiu.

3. Elegeu essa música como "música de primeiro encontro". Eu não conhecia. Me apaixonei por ambos.
Ele gostava de outra pessoa. Quando notou o meu interesse, parou de falar comigo. Um ano depois me procurou casualmente e do nada pediu desculpas pela distância, disse que esteve muito ocupado. Achei engraçado. Depois disso, nunca mais apareceu.

June 30, 2010

All Shiny

Indies de longa carreira já devem conhecer o The Decemberists. Quem não conhece, o que eu posso dizer é que eles tem um estilo alternativo que preza por canções intrumentalmente cheias de camadas melódicas, com o uso de instrumentos como violino, acordeão, órgão, uma vibe antiga, épica, trabalhada, essas coisas. Tão ou mais trabalhadas que o instrumental são as letras. Colin Meloy, vocalista e letrista da banda, é meio que formado em Letras (na verdade, Wikipedia says que ele se formou em "Creative Writing", ou seja, tudo se explica aí). A maioria das letras são como pequenos contos, e Colin versa sobre piratas, marinheiros, legionários, reinos distantes, disputas mortais entre famílias e, claro, amores impossíveis. O vocabulário das canções é de um rebuscamento que faria a lista magna de Bombonière se recolher a sua insignificância. Coisa de pegar um dicionário e enriquecer seus conhecimentos da língua inglesa de quebra. Mas não são canções pretensiosas (o rebuscamento em "Los Angeles, I'm Yours" chega a ser engraçado, e provavelmente foi essa a intenção). São caprichadas. E bonitas.
Conheci quando tive uma crush uma vez. O sujeito elegeu "We Both Go Down Together" como música de primeiro encontro. Eu fui ouvir e gamei nos dois (e não, não é plágio de "Losing My Religion", só meio que lembra).
Daí o que ficou foi a banda. 
P.S.: Colin Meloy gravou um EP chamado "Colin Meloy sings Morrissey" em que ele, bem, canta músicas do Morrissey. Acústicas. Recomendo veementemente se você curte o Mozza, mas tenha cuidado que a coisa é FORTE. Pega aqui e fica por tua conta e risco.