Perrengue no Rio de Janeiro... Gripada já, half delirious... queria ser uma dessas pessoas que não sentem o peso das coisas do mundo, mas tragédias coletivas (uhm, individuais também), descaso social, descuido estrutural e bizarrices climáticas sempre me abalam em algum nível.
Odeio esses #2012 feelings. Inveja das gerações passadas que tiveram... tempo. Tempo de crescer, tentar, quebrar a cara, fazer uns acertos aqui e ali, ver a vida passar, os filhos crescerem, sentirem tédio, sem aquela emergência que dá ver tudo em volta tão rápido e bizarro. A emergência de não sabermos quando vamos morrer já basta para dar tensão o suficiente, dispenso a impressão de que todos vamos sucumbir juntos e que não há amanhã.
Há tanto que eu ainda quero fazer... um exemplo: viajar com o namorado.
(é, e ainda tenho que arrumar um...)