Esquisito, cheio de tatuagens de marinheiro, depressivo, viciado em drogas pesadas... e capaz de vazer melodias lindas e sensíveis como essa e muitas outras.
Não é a Amy Winehouse, é o Elliot Smith, que também se foi (em 2003) por causas drásticas. Uma pena, uma pena, fica a música e o sentimento.