Perder é terrível, mas nunca jogo pra ganhar, no sentido de montar estratégias, arquitetar movimentos e seguir certas regras. Jogo para me divertir. Da sinuca, boliche, buraco, Mortal Kombat à vida e ao amor, os êxitos chegam, quando chegam, quase por sorte, ou melhor, decorrentes das situações que se formam quando aperto todos os botões, atirando para todos os lados, operando no caos, experimental. De surpresa, libero um golpe, a bola cai na caçapa, surge um trunfo. Quando jogo, não quero pensar. A vitória nunca é certa, mas sempre divertida. Como todo jogo deve ser.
Divirta-se. Barra de espaço pra iniciar. Setas pra guiar.